Motivação e Achievment

 

Primeiro e único português a realizar uma expedição de Kayak na Antárctida sozinho e em autonomia, também conhecido por ter pedalado 10 000 km em BTT à Volta do Mundo, Filipe Palma conta-nos as suas experiências de aventuras extremas pelo nosso planeta.

 

Aventureiro e cidadão do mundo as suas comunicações são apaixonadas e apaixonantes.

 

Formado em Educação Física e Desporto pela Faculdade de Motricidade Humana, após 10 anos como professor decidiu arriscar por sua conta e entregar-se a um projecto empresarial – a Filipe Palma Aventura.

 

Tópicos

·        Sonhar alto e tentar – Muitos nós sonhamos com grandes realizações, com grandes projectos, mas muitas vezes nem sequer chegamos a tentar. Filipe Palma conta-nos como foi aquela noite em que não conseguiu dormir – tinha sonhado com uma Volta ao Mundo...e um dia teve que partir.

·    Traçar objectivos e planear – Se nunca desejarmos chegar a lado nenhum a probabilidade é não chegarmos mesmo. Filipe Palma explica-nos como traçou os seus objectivos, como planeou atingi-los e o prazer que isso lhe deu – “Planear é viver pelo menos duas vezes!”

·   Determinação e persistência – Acreditar é fundamental para seguir um caminho, seja ele qual for. Filipe Palma revela-nos como nunca quis desistir do seu e como foi capaz de resistir aos maiores obstáculos.

·        Disponibilidade, adaptabilidade e integração – Nunca os projectos correm como esperamos e por mais que planeemos surgem sempre imprevistos. Estarmos disponíveis para encará-los, para nos adaptarmos, para nos integrarmos é o que vai fazer a diferença no nosso balanço. Filipe Palma acampou com curdos, ficou em casa de iranianos, comunicou com chineses e tibetanos, sorriu com nepaleses. E explica-nos porque é que “procura o desconforto cultural”.

·         Plenitude – Só quem se expõe às dificuldades e tenta superá-las sente a imensa recompensa interior que isso representa. Filipe Palma conta-nos como teve que remar para a vida e porque é que 1 semana totalmente sozinho na Antárctida não foi suficiente.

·         Partilhar – E qual o sentido de ficar com estas experiências só para si? Porque não partilhá-las quando ele próprio foi inspirado por muitos outros?

 

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